Os dias andam meio sem sentido. Entre os altos e baixos de tentar equilibrar os copos e pratos de emoções e sensações tenho meditado em uma frase:
"Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também." Sl 139.8
Entre os céus e os abismos que se apresentam todos os dias, uma coisa é certa. Eu preciso que sempre a PAZ DELE esteja comigo.
Não confio nem mesmo em mim, preciso DELE pra tudo, em absoluto.
Salmos 123
"A ti levanto os meus olhos, ó tu que habitas nos céus.
Assim como os olhos dos servos atentam para as mãos dos seus senhores, e os olhos da serva para as mãos de sua senhora, assim os nossos olhos atentam para o SENHOR nosso Deus, até que tenha piedade de nós.
Tem piedade de nós, ó SENHOR, tem piedade de nós, pois estamos assaz fartos de desprezo.
A nossa alma está extremamente farta da zombaria daqueles que estão à sua vontade e do desprezo dos soberbos."
Isso é tudo que eu tenho para o momento.
Só estou tentando tirar a poeria.
Com mais tempo e inspiração, prometo que eu volto a escrever. E juro pra vcs, tem é história pra contar...rsrs...
Bjs a todos...
Ahhhh!!! Feliz 2011 atrasado!!!
Amor na Dívida
“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8)
sábado, 22 de janeiro de 2011
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Todo Mundo é Pródigo II
Desperdiçamos.
É bem isto que fazemos.
De mãos livres, versos brancos, métrica desregrada
Desregradamente
Descoordenadamente
Desregaladamente...
Desperdiçamos.
Os tempos nos fazem saber,
As vozes nos fazem saber...
Os porcos nos fazem saber:
Desperdiçamos.
E quão infindo o amor
E quão grata a esperança
E quão insondável a entrega:
O Pai se dá ao filho, o Pai se dá com o filho
Vai com ele, com seu nome, com seu sangue, com sua herança!
Dilapidado é o Pai,
É rasgado e vendido
Mercantilizado nas trocas espúrias –
Trinta moedas de prata num reino distante –
Seus valores tão raros
Seus princípios tão caros
Foram todos trocados
Por Barrabás.
Compramos um campo de sangue!
Numa economia cujo câmbio
Não era nosso
Uma Constituição
Não constituída por nós
Com Poderes
Que jamais seriam nossa voz
Um Parlamento
Que nunca visitamos.
Não era nossa aquela terra
E numa língua forasteira,
Numa cultura estrangeira
Num sistema que de tão iníquo,
Tão estranho:
Dissolvemos nosso patrimônio.
Pérolas que fomos,
Compradas a preço de sangue!
Desfeita sua herança,
Desperdiçamos
Os sonhos prenhes de vida
Um aborto espontâneo do futuro
Desplanejado
Malbaratado
Espontaneamente,
Nos atiramos aos porcos.
De mãos atadas, versos negros, métrica desgraçada
Desesperadamente
Dissolutamente
Impiedosamente...
Somos pródigos
Em não ser nada.
A herança requisitada
Ao ainda vivo Patriarca
Declara-lhe à voz amarga
Plena de impiedade:
“Não fazes mais parte da minha vida”.
No meu projeto
(Abortado) de futuro,
Não cabe Você.
No meu trajeto
Cujos rumos são o mundo
Meus passos não comportam Você
Prefiro o não-ser,
Prefiro o ser nada.
E toda herança afiliada
Cada dom imerecido,
Cada dita habilidade
Todo talento dado,
Dilapidado, pois que enterrado
Declara com impiedade
Ao Patriarca sempre vivo
Nossa infidelidade.
E quão terrível o desamor
E quão triste o desespero
E quão inoficioso o desperdício
De perder-se no ofício
De dar tudo a cabo,
Dar a tudo fim, afinal –
Fim à dignidade
Fim à condição
De nossa frágil e atentada humanidade
E nos perdermos,
Na luta corporal com os porcos.
No embate visceral
Com nossa prodigalidade.
E quão estranhável
Que da condição desumana –
A perdição miserável –,
Houvesse um caminho afastado
À misericórdia entranhável
Por que fomos resgatados.
Que loucura pensar
Ser possível o retorno
Ainda que árduo, difícil e alongado
De uma terra tão distante
Em que o caos,
A crise e a fome
Mostraram a nós a absurda distância
Entre a aparência da liberdade,
Rimas brancas, versos livres
Todo o mundo no poema
Espremido entre as estrofes
De um estribilho desafinado
Escondendo a real prisão,
Negra e descompassada
De um mundo desentoado
Que desprezou a filiação
Com quem que poderia dar
A certeza pura, plena
Da salvação que regenera
Liberta, e traz por certa
A eternidade no poema.
Glória Cruz,
É bem isto que fazemos.
De mãos livres, versos brancos, métrica desregrada
Desregradamente
Descoordenadamente
Desregaladamente...
Desperdiçamos.
Os tempos nos fazem saber,
As vozes nos fazem saber...
Os porcos nos fazem saber:
Desperdiçamos.
E quão infindo o amor
E quão grata a esperança
E quão insondável a entrega:
O Pai se dá ao filho, o Pai se dá com o filho
Vai com ele, com seu nome, com seu sangue, com sua herança!
Dilapidado é o Pai,
É rasgado e vendido
Mercantilizado nas trocas espúrias –
Trinta moedas de prata num reino distante –
Seus valores tão raros
Seus princípios tão caros
Foram todos trocados
Por Barrabás.
Compramos um campo de sangue!
Numa economia cujo câmbio
Não era nosso
Uma Constituição
Não constituída por nós
Com Poderes
Que jamais seriam nossa voz
Um Parlamento
Que nunca visitamos.
Não era nossa aquela terra
E numa língua forasteira,
Numa cultura estrangeira
Num sistema que de tão iníquo,
Tão estranho:
Dissolvemos nosso patrimônio.
Pérolas que fomos,
Compradas a preço de sangue!
Desfeita sua herança,
Desperdiçamos
Os sonhos prenhes de vida
Um aborto espontâneo do futuro
Desplanejado
Malbaratado
Espontaneamente,
Nos atiramos aos porcos.
De mãos atadas, versos negros, métrica desgraçada
Desesperadamente
Dissolutamente
Impiedosamente...
Somos pródigos
Em não ser nada.
A herança requisitada
Ao ainda vivo Patriarca
Declara-lhe à voz amarga
Plena de impiedade:
“Não fazes mais parte da minha vida”.
No meu projeto
(Abortado) de futuro,
Não cabe Você.
No meu trajeto
Cujos rumos são o mundo
Meus passos não comportam Você
Prefiro o não-ser,
Prefiro o ser nada.
E toda herança afiliada
Cada dom imerecido,
Cada dita habilidade
Todo talento dado,
Dilapidado, pois que enterrado
Declara com impiedade
Ao Patriarca sempre vivo
Nossa infidelidade.
E quão terrível o desamor
E quão triste o desespero
E quão inoficioso o desperdício
De perder-se no ofício
De dar tudo a cabo,
Dar a tudo fim, afinal –
Fim à dignidade
Fim à condição
De nossa frágil e atentada humanidade
E nos perdermos,
Na luta corporal com os porcos.
No embate visceral
Com nossa prodigalidade.
E quão estranhável
Que da condição desumana –
A perdição miserável –,
Houvesse um caminho afastado
À misericórdia entranhável
Por que fomos resgatados.
Que loucura pensar
Ser possível o retorno
Ainda que árduo, difícil e alongado
De uma terra tão distante
Em que o caos,
A crise e a fome
Mostraram a nós a absurda distância
Entre a aparência da liberdade,
Rimas brancas, versos livres
Todo o mundo no poema
Espremido entre as estrofes
De um estribilho desafinado
Escondendo a real prisão,
Negra e descompassada
De um mundo desentoado
Que desprezou a filiação
Com quem que poderia dar
A certeza pura, plena
Da salvação que regenera
Liberta, e traz por certa
A eternidade no poema.
Glória Cruz,
Todo Mundo é Pródigo I
Enquanto houver dia
(ou A fuga da Prodigalidade)
Para que saibamos
Que, parnasianos ou profetas,
Sofisticamente poetas,
Jamais teremos o mundo.
Ter o mundo não nos cabe
Não por nos ser grande
Não por nos ser pesado
Mas porque estar no mundo é passado
Para quem já abraçou os céus.
Para que saibamos
Que, muito ou pouco, ou quase nada
Quão curta ou longa a estrada
No tecido tempo-espaço
Que nos foi delimitado
Nossos sonhos engolirão o mundo
Apenas para saber que dele
Não levaremos nada.
Para que saibamos hoje e sempre
Para enquanto houver dia
E o sol não se pôr sobre nossas cabeças
E as trevas não engolirem nossos umbrais
E os passos se emaranharem no solo
Impavimentável de nossas esperanças
Pois o dia é o tempo;
O tempo são que é pleno de si
Para nele andarmos conscientes
Da retidão dos nossos passos
Façamos as obras
Conforme alcançam nossos braços
Sem tropeços, sem embaraços
Porque certamente nossos sonhos
Subjugarão o mundo
Para que saibamos
Na áurea aurora
No alvo alvor
No crepuscular ocaso
Na contingência do acaso
No possível do fracasso
No triunfo da vitória
Na irrenunciável memória
Da cruz do Invicto Salvador
Nossos sonhos
Perderão o mundo
Ganharão o mundo
Porque certamente terão o mundo
Por vencido.
Pois o dia é o tempo
E dele o que se espera?
Que dure a eternidade do hoje
E resista às incertezas do amanhã.
Fujamos, fujamos!
Da nossa tendência implacável
Que insiste em trocar nossos sonhos no afã
De se perder na quimera
De quem urge, urge, urge
Para ter, ser, viver
E jogar-se inteiro no sistema
Implacável que nos lega
A ilusão de ser o mundo: ter o mundo, ilusão...
Implacável que nos nega
A assunção de nossos sonhos
Pois que, deles, o que se espera?
Que durem a eternidade do hoje
E resistam, impávidos, colossais,
Na sua certeza imbatível
De que sempre, sempre aspirarão
Diminuir, amainar, apequenar,
Até ser só um traço,
Ínfimo e diminuto,
Apontando para quem venceu o mundo.
Glória Cruz
(ou A fuga da Prodigalidade)
Para que saibamos
Que, parnasianos ou profetas,
Sofisticamente poetas,
Jamais teremos o mundo.
Ter o mundo não nos cabe
Não por nos ser grande
Não por nos ser pesado
Mas porque estar no mundo é passado
Para quem já abraçou os céus.
Para que saibamos
Que, muito ou pouco, ou quase nada
Quão curta ou longa a estrada
No tecido tempo-espaço
Que nos foi delimitado
Nossos sonhos engolirão o mundo
Apenas para saber que dele
Não levaremos nada.
Para que saibamos hoje e sempre
Para enquanto houver dia
E o sol não se pôr sobre nossas cabeças
E as trevas não engolirem nossos umbrais
E os passos se emaranharem no solo
Impavimentável de nossas esperanças
Pois o dia é o tempo;
O tempo são que é pleno de si
Para nele andarmos conscientes
Da retidão dos nossos passos
Façamos as obras
Conforme alcançam nossos braços
Sem tropeços, sem embaraços
Porque certamente nossos sonhos
Subjugarão o mundo
Para que saibamos
Na áurea aurora
No alvo alvor
No crepuscular ocaso
Na contingência do acaso
No possível do fracasso
No triunfo da vitória
Na irrenunciável memória
Da cruz do Invicto Salvador
Nossos sonhos
Perderão o mundo
Ganharão o mundo
Porque certamente terão o mundo
Por vencido.
Pois o dia é o tempo
E dele o que se espera?
Que dure a eternidade do hoje
E resista às incertezas do amanhã.
Fujamos, fujamos!
Da nossa tendência implacável
Que insiste em trocar nossos sonhos no afã
De se perder na quimera
De quem urge, urge, urge
Para ter, ser, viver
E jogar-se inteiro no sistema
Implacável que nos lega
A ilusão de ser o mundo: ter o mundo, ilusão...
Implacável que nos nega
A assunção de nossos sonhos
Pois que, deles, o que se espera?
Que durem a eternidade do hoje
E resistam, impávidos, colossais,
Na sua certeza imbatível
De que sempre, sempre aspirarão
Diminuir, amainar, apequenar,
Até ser só um traço,
Ínfimo e diminuto,
Apontando para quem venceu o mundo.
Glória Cruz
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Encontrando paz no começo da semana
Extraído do Blog Encontre Paz
Tradições religiosas: subprodutos da morte espiritual
Segunda-feira 13 Setembro
Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim; em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens.
Arrependei-vos, e crede no evangelho (Marcos 7:6-7; 1:15).
Tradições religiosas: subprodutos da morte espiritual
É necessário para alguém que deseje conhecer a Deus abrir mão da sua personalidade e viver segundo os padrões religiosos?
Jesus Cristo falou expressamente contra tradições e formas humanas. Ele criticou os líderes religiosos de Seu tempo, pois, por meio de preceitos, eles impediam as pessoas de se aproximarem de Deus. Como o mesmo Deus que criou a todos nós com tão fantástica variação de características e sentimentos pode desprezar o que Ele próprio projetou?
Todos podem se aproximar de Deus, não para encontrar uma religião, mas para ter um relacionamento vivo com Ele. A fé cristã não é uma coleção de princípios doutrinários, mas a revelação de Deus, em particular, da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, que veio nos dar a compreensão de Deus e de Seu amor.
As formas religiosas podem facilmente ser consideradas subprodutos da morte espiritual; a fé em Jesus Cristo, por outro lado, significa libertação e verdadeira vida oferecida gratuitamente a todos.
Ter fé não é ser ingênuo ou crédulo. Os que pela fé aceitam a mensagem divina reconhecem Aquele que fala. A fé também não é superstição ou fanatismo. É antes um ato de obediência à chamada de Deus, tendo como resultado uma radical mudança na maneira de pensar – para melhor. Quem crê não aceita tudo o que é imposto sem questionar. Ao contrário, é capaz de julgar o que procede da cultura que permeia esse mundo, pois tem a convicção e a experiência de que a Palavra de Deus é o caminho que conduz à vida.
Tradições religiosas: subprodutos da morte espiritual
Segunda-feira 13 Setembro
Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim; em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens.
Arrependei-vos, e crede no evangelho (Marcos 7:6-7; 1:15).
Tradições religiosas: subprodutos da morte espiritual
É necessário para alguém que deseje conhecer a Deus abrir mão da sua personalidade e viver segundo os padrões religiosos?
Jesus Cristo falou expressamente contra tradições e formas humanas. Ele criticou os líderes religiosos de Seu tempo, pois, por meio de preceitos, eles impediam as pessoas de se aproximarem de Deus. Como o mesmo Deus que criou a todos nós com tão fantástica variação de características e sentimentos pode desprezar o que Ele próprio projetou?
Todos podem se aproximar de Deus, não para encontrar uma religião, mas para ter um relacionamento vivo com Ele. A fé cristã não é uma coleção de princípios doutrinários, mas a revelação de Deus, em particular, da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, que veio nos dar a compreensão de Deus e de Seu amor.
As formas religiosas podem facilmente ser consideradas subprodutos da morte espiritual; a fé em Jesus Cristo, por outro lado, significa libertação e verdadeira vida oferecida gratuitamente a todos.
Ter fé não é ser ingênuo ou crédulo. Os que pela fé aceitam a mensagem divina reconhecem Aquele que fala. A fé também não é superstição ou fanatismo. É antes um ato de obediência à chamada de Deus, tendo como resultado uma radical mudança na maneira de pensar – para melhor. Quem crê não aceita tudo o que é imposto sem questionar. Ao contrário, é capaz de julgar o que procede da cultura que permeia esse mundo, pois tem a convicção e a experiência de que a Palavra de Deus é o caminho que conduz à vida.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Amém ;-)
Sexta-feira, 10 de Setembro, 2010
VERSÍCULO:
Pois veio João, que jejua e não bebe vinho, e dizem: ‘Ele tem
demônio’. Veio o Filho do homem comendo e bebendo, e dizem: ‘Aí
está um comilão e beberrão, amigo de publicanos e “pecadores” ’.
Mas a sabedoria é comprovada pelas obras que a acompanham”.
-- Mateus 11:18-19
PENSAMENTO:
Nos dias de Jesus certas pessoas sempre acharam algo para
criticar e condenar nele e nos seus seguidores. João viveu uma vida
ascética e foi criticado por essas pessoas. Jesus viveu uma vida
normal, participando de jantares e casamentos, e foi condenado
pelas mesmas pessoas. Hoje também, há pessoas que taxam o Cristão
de “santinho” se ele se abstém de certas práticas, ou de “xiita”,
se ele é cuidadoso na obediência. Por outro lado, se ele se
envolver com pessoas do mundo (como Jesus) e não se conformar com
as expectativas projetadas sobre ele, ele vira um escândalo. “E
Cristão é assim!?” Aprendemos com o tempo que parte do problema é
uma expectativa falsa em relação aquilo que é permitido ou
condenado para o Cristão. E parte do problema é as más línguas. Há
pessoas que sempre terão algo de mal a falar do Cristão. Não
permita que estas pessoas lhe desanimem no seu caminhar com Jesus,
pois sempre tiveram algo de mal a falar sobre ele também. As
“obras” que compravam quem Jesus é são aquelas que ele descreveu em
v. 5. Ajudar e servir os necessitados e pregar o Evangelho para os
perdidos sempre irão revelar de quem nós somos. E se você é de
Jesus, cedo ou tarde, os que sabem quem Ele é – saberão de Quem
você é. Que toda honra e glória sejam dadas a Deus.
ORAÇÃO:
Pai eterno, agradecemos ao Senhor porque não temos que prestar
contas a ninguém, senão ao Senhor. É o Senhor que sabe de tudo que
fazemos e quais as nossas intenções. É o Senhor que sabe avaliar se
estamos dentro ou fora de Jesus. É o Senhor que é capaz de nos
firmar no Caminho e nos levantar quando caímos. É isso que pedimos
que o Senhor faça com cada passo que tomamos, hoje, amanhã, e até o
dia em que chegarmos diante do trono da graça. Que as obras que o
Senhor opera em nós sejam um testemunho fiel do amor de Jesus para
todos ao nosso redor. Em nome de Jesus oramos. Amém.
VERSÍCULO:
Pois veio João, que jejua e não bebe vinho, e dizem: ‘Ele tem
demônio’. Veio o Filho do homem comendo e bebendo, e dizem: ‘Aí
está um comilão e beberrão, amigo de publicanos e “pecadores” ’.
Mas a sabedoria é comprovada pelas obras que a acompanham”.
-- Mateus 11:18-19
PENSAMENTO:
Nos dias de Jesus certas pessoas sempre acharam algo para
criticar e condenar nele e nos seus seguidores. João viveu uma vida
ascética e foi criticado por essas pessoas. Jesus viveu uma vida
normal, participando de jantares e casamentos, e foi condenado
pelas mesmas pessoas. Hoje também, há pessoas que taxam o Cristão
de “santinho” se ele se abstém de certas práticas, ou de “xiita”,
se ele é cuidadoso na obediência. Por outro lado, se ele se
envolver com pessoas do mundo (como Jesus) e não se conformar com
as expectativas projetadas sobre ele, ele vira um escândalo. “E
Cristão é assim!?” Aprendemos com o tempo que parte do problema é
uma expectativa falsa em relação aquilo que é permitido ou
condenado para o Cristão. E parte do problema é as más línguas. Há
pessoas que sempre terão algo de mal a falar do Cristão. Não
permita que estas pessoas lhe desanimem no seu caminhar com Jesus,
pois sempre tiveram algo de mal a falar sobre ele também. As
“obras” que compravam quem Jesus é são aquelas que ele descreveu em
v. 5. Ajudar e servir os necessitados e pregar o Evangelho para os
perdidos sempre irão revelar de quem nós somos. E se você é de
Jesus, cedo ou tarde, os que sabem quem Ele é – saberão de Quem
você é. Que toda honra e glória sejam dadas a Deus.
ORAÇÃO:
Pai eterno, agradecemos ao Senhor porque não temos que prestar
contas a ninguém, senão ao Senhor. É o Senhor que sabe de tudo que
fazemos e quais as nossas intenções. É o Senhor que sabe avaliar se
estamos dentro ou fora de Jesus. É o Senhor que é capaz de nos
firmar no Caminho e nos levantar quando caímos. É isso que pedimos
que o Senhor faça com cada passo que tomamos, hoje, amanhã, e até o
dia em que chegarmos diante do trono da graça. Que as obras que o
Senhor opera em nós sejam um testemunho fiel do amor de Jesus para
todos ao nosso redor. Em nome de Jesus oramos. Amém.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
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